Marconi anuncia que é candidato a governador em encontro do PSDB

Num encontro promovido por militantes e dirigentes do PSDB, o ex-governador Marconi Perillo foi aclamado pelos tucanos como candidato ao governo de Goiás. O evento, promovido no Clube Jaó, em Goiânia, reuniu militantes, dirigentes, prefeitos, ex-prefeitos, deputados e ex-deputados do PSDB de mais de 50 cidades de Goiás. Ex-secretários estaduais e municipais também prestigiaram o […]

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Num encontro promovido por militantes e dirigentes do PSDB, o ex-governador Marconi Perillo foi aclamado pelos tucanos como candidato ao governo de Goiás.

O evento, promovido no Clube Jaó, em Goiânia, reuniu militantes, dirigentes, prefeitos, ex-prefeitos, deputados e ex-deputados do PSDB de mais de 50 cidades de Goiás. Ex-secretários estaduais e municipais também prestigiaram o evento. Entre os destaques, o ex-prefeito de Goiânia (1985-1988), Daniel Antônio, que garantiu seu apoio à volta de Marconi ao Palácio das Esmeradlas.

Marconi recebeu 93% dos votos dos participantes do encontro para ser o candidato a governador pelo PSDB, contra 6% que defenderam sua candidatura ao Senado e 1% que queriam ele reforçando a chapa de deputados federais.

“Eles, que deveriam conduzir o povo para prosperidade, e levaram o povo ao precipício. Eles falharam feio, como nunca antes um conjunto de governantes falhou. Eles espezinham os pequenos quanto podem. E quando o povo reclama, ele diz que é mimimi, que é blablabla”, criticou Marconi, que emendou: “Temos propostas e propósitos. Um legado que tentaram, a todo custo, destruir”, disse Marconi em evento do PSDB neste sábado (16/7), no Setor Jaó, em Goiânia. “O que fizemos por Goiás está na memória dos goianos”.

Quando foi eleito em 1998, Marconi Perillo tinha 35 anos, agora, com 59 anos, ele tenta emplacar o seu quinto mandato. O seu maior desafio será construir uma aliança para sustentar a sua candidatura. Por enquanto o PSDB tem como aliado o Cidadania, partido do qual faz parte de uma federação. Na mira dos tucanos estão o PSC, do senador Luiz do Carmo, o PSD, do presidente da Alego Lissauer Vieira e os partidos que apoiam o ex-presidente Lula (PT, PC do B e PV).