O candidato a vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), participou de várias agendas, nesta quarta-feira (21), ao lado de Wolmir Amado, candidato a governador de Goiás. O ex-governador de São Paulo reforçou que ele e Lula precisam de Wolmir Amado para implantar todas as políticas sociais e de desenvolvimento para Goiás.
“Eleger Wolmir Amado significa reafirmar o compromisso com a boa política, com o combate a fome em Goiás e no Brasil. Eu e o presidente Lula queremos Wolmir Amado nos ajudando, aqui em Goiás, como governador, colocando Goiás nos trilhos do desenvolvimento, com inclusão social, geração de empregos, e fazendo com que Goiás assuma um protagonismo no setor produtivo”, afirmou Alckmin em Goiânia.
A visita de Alckmin começou com coletiva de imprensa às 10h, no Centro de Convenções de Goiânia. O candidato a vice-presidente estava ao lado de Wolmir Amado, Denise Carvalho, Fernando Tibúrcio, além do ex-governador José Eliton, do ex-prefeito de Goiânia Pedro Wilson e dos presidentes do PT, Kátia Maria, PC do B, Honório, PV, Cristiano Cunha, PSB, o deputado federal Elias Vaz, e do PSDB de Goiânia, Aava Santiago.
Na coletiva, ele respondeu às perguntas dos jornalistas, reafirmando o seu compromisso com a agricultura familiar, e também com a agropecuária, com o desenvolvimento da indústria e com o combate à fome no estado.
Para Wolmir, a visita do vice-presidente de Lula reforça a reta final da campanha e mostra o compromisso do presidente e de Alckmin com o povo de Goiás.

Wolmir Amado, Geraldo Alckmin e Denise Carvalho durante coletiva de imprensa (Foto: Anderson Oliveira)
Setor Produtivo com Alckmin e Wolmir Amado
A última agenda de Geraldo Alckmin foi na Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), onde ele, o candidato a governador Wolmir Amado e a candidata ao Senado, Denise Carvalho, se reuniram com membros do setor produtivo. No evento, Alckmin reforçou, ao lado do presidente da FIEG, Sandro Mabel, o legado de Lula para a agricultura, para o comércio e para a indústria de Goiás. Ele reafirmou o compromisso de Lula com o setor produtivo.
“É fundamental para o agronegócio brasileiro, você reativar os órgãos de fiscalização da região Amazônica. Aquilo que interessa, que é crédito agrícola, seja Plano Safra para produção, a modernização dos equipamentos, armazéns, infraestrutura, tratores tinham juros infinitamente mais baratos. O agro dobrou de tamanho. O Plano Safra que era de R$ 20 milhões passou para R$ 200 milhões”, afirmou Alckmin.
