Com quase 81 mil empresas ativas, Aparecida acelera na criação de novos negócios

Município teve 1.722 novas empresas registradas de janeiro a outubro deste ano, se estabelecendo como a 2ª cidade goiana com o maior número de CNPJs em atividade, conforme levantamento da Juceg Aparecida é o segundo município goiano que mais tem empresas ativas, atrás apenas da capital. São quase 81 mil negócios em funcionamento na cidade, […]

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Município teve 1.722 novas empresas registradas de janeiro a outubro deste ano, se estabelecendo como a 2ª cidade goiana com o maior número de CNPJs em atividade, conforme levantamento da Juceg

Aparecida é o segundo município goiano que mais tem empresas ativas, atrás apenas da capital. São quase 81 mil negócios em funcionamento na cidade, segundo balanço da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) divulgado na semana passada. O levantamento não contempla os microempreendedores individuais, o que sugere, então, um número de CNPJs ativos ainda maior em Aparecida.

É o que observa a Secretaria Municipal de Indústria e Comércio. Titular da pasta, Felismar Martins ressalta também com base em dados da Juceg que o município teve 1.722 novas empresas registradas de janeiro a outubro deste ano. São empreendimentos do tipo sociedade empresária limitada, empresa individual de responsabilidade limitada, sociedade anônima aberta, sociedade empresária em nome coletivo e cooperativas, entre outros.

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“Aparecida tem um ambiente de negócios muito atrativo às empresas, o que estimula o registro de novos negócios na cidade. Esse fator, que já promove competitividade e aquece a atividade do setor empresarial, é corroborado pela relação construtiva que o poder público municipal busca nutrir com a iniciativa privada, ouvindo e atendendo demandas das empresas”, explica Felismar.

O prefeito Vilmar Mariano elenca os diferenciais que o setor produtivo encontra em Aparecida para investir na cidade. Ele cita a localização estratégica (no centro do Brasil, a distâncias consideradas razoáveis dos maiores aeroportos e portos nacionais); a facilidade no escoamento da produção (pelas BR’s 153 e 060, que cortam o município); a infraestrutura de acesso aos sete polos empresariais e industriais de Aparecida (através de grandes eixos viários que interligam a cidade de norte a sul e de leste a oeste); e o processo acelerado de desburocratização dos serviços prestados às empresas pelo poder público municipal.

“São as empresas que sustentam a economia da nossa cidade. E nós, na administração pública, temos o dever de estimular a atividade do setor produtivo facilitando processos, derrubando entraves e, nos limites da legislação, fomentando o crescimento das empresas, que contribuem com o município gerando empregos, renda, oportunidades e arrecadação tributária”, finaliza Vilmar Mariano.