Força-tarefa irá recolher o material descartado de forma incorreta na cidade e destinar para a reciclagem. Ação ocorre nesta quarta e quinta-feira, 06 e 07 de março
Além do trabalho permanente de combate ao mosquito aedes aegypti, nesta semana, nos dias 06 e 07 de março, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia realiza um mutirão para recolhimento de pneus. Durante a ação, equipes de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) vão percorrer toda a cidade, principalmente borracharias, praças, avenidas e terrenos baldios, em busca do material descartado incorretamente e que serve de criadouro para o mosquito. Os pneus recolhidos serão destinados a uma empresa de reciclagem.
O ponto de partida das equipes de Vigilância nesta quarta será a Avenida Independência, no Setor dos Afonsos. De lá, cerca de 30 agentes irão sair por diferentes regiões em busca do material. A população também pode contribuir e levar diretamente carcaças de pneus para o ecoponto do Centro de Zoonoses (Rua Rodeio, Quadra 54, Setor Pontal Sul, Aparecida de Goiânia). Os Ecopontos são espaços adequados para o descarte correto de pequenas proporções desses materiais, dentre outros. Interessados podem ainda solicitar o recolhimento pelo telefone (62) 3545-4819.
O coordenador de Vigilância Ambiental e Zoonoses de Aparecida, Edson Fernandes, alerta que os pneus são o terceiro principal criadouro do mosquito transmissor da dengue: “O descarte incorreto desse material é um grave problema ambiental. O pneu leva centenas de anos para se decompor e também pode armazenar água parada, ambiente ideal para a reprodução do aedes aegypti”.
Dengue em Aparecida
A superintendente de Vigilância em Saúde de Aparecida, Daniela Ribeiro, informa que, até o momento, foram confirmados 4.841 casos de dengue na cidade. Ela acrescenta ainda que os três bairros com o mais registros de casos nesse período foram o Setor Buriti Sereno, Santa Luzia e Jardim Olímpico. “Trabalhamos durante todo o ano com estratégias de prevenção e vigilância, monitorando dados, visitando casas e orientando a população. Mas, todos precisam fazer a sua parte nesse combate que requer responsabilidade social e amor à vida”.
Criadas em julho de 2023, por meio da Lei 14.628/2023, as Cozinhas Solidárias surgiram a partir de iniciativas da sociedade civil e de movimentos populares que, especialmente durante a pandemia de Covid-19, se articularam e criaram espaços para preparo e distribuição de refeições, em resposta à realidade da fome que se acentuou ainda mais naquele período. A regulamentação garante a implementação e operacionalização do programa.
O texto aponta iniciativas que passarão a ser atendidas em todo o território nacional e determina modalidades de apoio do governo federal, critérios para participação, princípios, diretrizes e finalidades, sempre com base em critérios de segurança alimentar e nutricional.
o de existir, que é assessorá-lo, contribuindo, cobrando, monitorando, para que as nossas políticas públicas sejam aprimoradas”.