identificada em 51 países até o momento. O primeiro registro no Brasil foi feito há alguns dias no estado de São Paulo.
Não há ainda casos confirmados da subvariante em Goiás. Apesar destas características, a OMS classificou a EG.5 como de baixo risco para a saúde pública em nível global, uma vez que não apresentou mudanças no padrão de gravidade de doença (hospitalização e óbitos).
“Essa subvariante aumentou a transmissibilidade, mas não tem confirmação de que ela aumentou a gravidade desses casos. Por isso a gente chama a atenção mais uma vez da população que ainda não tomou a sua dose de vacina bivalente. Quem tem 18 anos ou mais, que já tomou duas doses da vacina anterior, procure uma sala de vacinação. A vacina bivalente foi atualizada com a Ômicron. Ela protege e é segura”, afirmou Flúvia Amorim.
Hoje, a prioridade dos serviços de saúde e das vigilâncias é o reforço do monitoramento de casos e a vacinação. A superintendente de Vigilância em Saúde da SES lembrou as situações em que o uso de máscaras continua sendo recomendo em Goiás.
“Pessoas que estão sintomáticas, locais com muitas aglomerações, pessoas imunodeprimidas e idosos, principalmente os inadequadamente ou não vacinados. Essa é a orientação geral”, finaliza.